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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/12/2018 |
Data da última atualização: |
13/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FELIX, G. P.; ALVES-FREITAS, D. M. T.; LIMA, B. P. de; LACERDA, A. L. M.; CARVALHO, M. M. R. de; VIDAL, A. H.; FARIA, J. C. de; RIBEIRO, S. G. |
Afiliação: |
GUSTAVO PEREIRA FELIX, UNB; DIONE MENDES TEIXEIRA ALVES-FREITAS; BRUNA PINHEIRO DE LIMA, UNB; ANA LUIZA MACHADO LACERDA, UNB; MARINA MINARI ROCHA DE CARVALHO, UNB; ANDREZA HENRIQUE VIDAL, UNB; JOSIAS CORREA DE FARIA, CNPAF; SIMONE DA GRACA RIBEIRO, Cenargen. |
Título: |
High seed transmission rates of cowpea mild mottle virus in common bean,. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VIROLOGIA, 29.; ENCONTRO DE VIROLOGIA DO MERCOSUL, 13., 2018, Gramado. Resumos... Brasília, DF: SBV, 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Poster 390. |
Conteúdo: |
Common bean (Phaseolus vulgaris) is an important staple crop in Brazil and is affected by several viruses, including Cowpea mild mottle virus - CPMMV (genus Carlavirus, family Betaflexiviridae). CPMMV is transmitted by the whitefly Bemisia tabaci and has been found infecting beans in high incidences in Central and Northeastern regions of the country. African strains of CPMMV were reported to be seed-transmitted in cowpea, soybean and bean cultivars. For the Brazilian CPMMV from bean and soybean isolates seed transmission assays using visualization of symptoms and ELlSA as evaluation methods were negative. In this work, we used the highly sensitive qPCR and RT-PCR techniques to assess seed transmission of CPMMV in common bean. |
Thesagro: |
Feijão; Phaseolus Vulgaris; Semente; Transmissão de Doença. |
Thesaurus Nal: |
Beans; Cowpea mild mottle virus; Plant diseases and disorders; Seeds; Viral diseases of animals and humans. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
20/01/2023 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, M. S. P. do; LORENZ, L. M.; RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ARAÚJO, C. A. T. de. |
Afiliação: |
MARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA. |
Título: |
Índice de pegamento do maracujazeiro-azedo sobre porta-enxertos de maracujazeiros nativos em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 28. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado de Mato Grosso, bem como a menor qualidade de frutos, são causadas pela falta de tecnologia adaptada para a região que tem o solo contaminado pela fusariose. Além da utilização de técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de porta-enxertos. E, no caso do maracujazeiro-azedo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que têm várias limitações, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas pouco produtivas e suscetíveis à fusariose. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas com o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por vinte plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 45 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A testemunha foi a variedade ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) utilizada como copa. A percentagem de pegamento de mudas enxertadas foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a realização da enxertia pela contagem direta das mudas enxertadas que tiveram êxito. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Observou-se excelentes resultados no pegamento das mudas enxertadias, utilizando a espécie P. edulis (cultivar copa BRS Rubi do Cerrado) enxertada sobre os porta-enxertos silvestres P. nitida, P. gibertii e P. alata, cujos índices foram de 100%, 98,33% e 98,33%, respectivamente. Isso demonstra que não há incompatibilidade entre o maracujazeiro-azedo e as espécies silvestres testadas quanto ao pegamento dos enxertos. As mudas enxertadas de maracujazeiro obtiveram percentuais de 100% de pegamento dos enxertos, aos 60 dias após a enxertia. MenosA baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado de Mato Grosso, bem como a menor qualidade de frutos, são causadas pela falta de tecnologia adaptada para a região que tem o solo contaminado pela fusariose. Além da utilização de técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de porta-enxertos. E, no caso do maracujazeiro-azedo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que têm várias limitações, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas pouco produtivas e suscetíveis à fusariose. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas com o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por vinte plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 45 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Rubi do Cerrado; Cultivar; Maracujá-azedo; Passiflora gibertii; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Fusariose; Maracujá; Muda; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Thesaurus NAL: |
Passiflora. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151127/1/2022-cpamt-resumo-gr-indice-pegamento-maracujazeiro-azedo-sobre-porta-enxerto-maracujazeiro-nativo-mt-p-28.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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